A fragmentação do hábitat é o fator que mais causa a extinção; em segundo vem a introdução de espécies exóticas; o terceiro fator, é a exploração excessiva, no caso a captura ilegal e o tráfico de animais silvestres.
Eles são bastante ariscos, dissimulados e de difícil visualização. O especialista Marcelo Cardoso afirma que para os animais serem extintos, não tem que a mata ser completamente devastada. Fragmentação, incêndios e caça, além dos chamados cortes seletivos naturais. Quando se tira algum extrato da floresta e se fragmenta o ambiente, o local fica mais suscetível à incidência de raios solares, à ação do vento e a floresta não sustenta mais umidade, dificultando a existência de espécies mais frágeis. Com essas interferências, todas as relações vão sendo interrompidas, informa.
Em que medida a destruição da Mata Atlântica ameaça a existência do macaco guigó? Ele desaparece para sempre devido à perda de habitat. Isso tem ocorrido com várias espécies no Estado mais especificamente na região centro-sul de Sergipe na cidade de Tobias Barreto.
Postagem: Thacio Roberto
Concordo que o Guigó esteja em processo de extinção, mas não é exclusivo da fauna sergipana. Afirmo que em Banzaê - BA, existem macacos Guigós.
ResponderExcluirAntonio Carlos D. Nascimento
Estudante de Letras - UFS - Poço Verde.
Onde eu morava ao redor do povoado Duas Serras estado de Antas Ba; existem macacos guigós ouvir falar muito sobre eles, os caçadores da região tinham dô de matá-los; diziam que os mesmos socorriam uns aos outros tampando os buracos dos tiros de espingarradas de cartuchus, alguns caçadores adoravam atirar só para vê-los em desesperos. Tenho muita pena em saber que até hoje não existe ninguém para orientar esses caçadores que ainda matam sem piedade.
ResponderExcluirO som dos gritos desses animais depois de 15 anos que saír dessa região ainda parmenecem em minha mente.
ASS; Elizangela Crisostomo